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O desastre da CONAE

O documento referência deste governo para o Plano Nacional de Educação deixa claro o caminho que eles vão seguir: nivelar o aprendizado para o mais baixo possível para “acabar com as desigualdades”. É o que eles chamam de garantir a ‘EQUIDADE’.

Essas pessoas serão (já são) incapazes de exercer minimamente o seu potencial, de empreender ou de conseguir um emprego que lhes permita o sustento. Logo, sempre dependerão de programas sociais do Estado, o que garante votos e poder para gente como essa que está à frente do governo.

Em termos de ensino, o ÚNICO objetivo é o de convencer os estudantes de que sua realidade pobre e dependente se deve às estruturas impostas pelo capitalismo, pelo racismo e pela 'cis-hetero-normatividade'. Um sistema de poder que destrói o meio ambiente, causa desigualdades e impede que a sua “diversidade de saberes” (BS) 🤦🏻‍♀️ seja valorizada. Precisam, portanto, se tornar cidadãos “críticos” – ainda que analfabetos funcionais. O projeto é formar militantes neo-marxistas, narcisistas, que acham que o mundo lhes deve. É o que eles chamam de “FORMAÇÃO HUMANA CRÍTICA E PARA A CIDADANIA”.

Para este fim, temos um exército de professores de baixo nível cognitivo, a maioria não proficientemente alfabetizados, e uma base curricular ideologizada – criticada pelo governo *por não ser suficientemente Woke*. Para garantir conformidade – obediência – a ideia é recompensar escolas conforme se adequem às expectativas de “diversidade”, “equidade”, “inclusão” e “sustentabilidade”.
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O que fazer para impedir esse desastre? Precisamos pressionar deputados e senadores a alterar *significativamente* o texto referência que virá da CONAE em janeiro. Eles precisam saber desde já o que está sendo tramado.

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Por Anamaria Camargo 22/11/2023