PROTAGONISMO PARA OS ESTUDANTES. AUTONOMIA PARA AS FAMÍLIAS.
Sobre nós
Somos uma organização dedicada a fomentar a liberdade de escolha educacional no Brasil, visando fortalecer o estudante como o centro do processo educacional. Trabalhamos por meio da disseminação de informação, promoção do empreendedorismo e do apoio a políticas públicas que promovam o protagonismo das famílias na escolha e no acesso ao provedor educacional que melhor atenda às necessidades de seus filhos.
Empreendedores
Compromisso e responsabilização (accountability) na prestação do serviço educacional que só existe de fato em um livre mercado educacional
Doadores
Engajamento da iniciativa privada na construção de uma sociedade produtiva e próspera.
Legisladores
Apoio à implementação de leis que priorizem o estudante e a qualidade do seu aprendizado.
Famílias
Acesso à diversidade de oferta educacional e a escolhas bem informadas.
Nosso impacto
O que temos feito para avançar a pauta da liberdade de escolha educacional no Brasil.
Pesquisa do LPE: Preferências, prioridades e escolhas: O que os pais pensam sobre educação e o futuro de seus filhos
No Brasil, pais e mães de baixo nível socioeconômico são considerados incapazes de fazer escolhas educacionais devido ao seu limitado acesso à escolarização formal. Consequentemente, são negligenciados no processo de tomada de decisões sobre a educação dos próprios filhos. Esse é um dos principais "argumentos" contra sistemas de escolha de escola.
Por um lado, o sistema educacional público detém o monopólio dos recursos da educação estatal, deixando pais e mães socioeconomicamente vulneráveis com pouca ou nenhuma escolha, a não ser escolas estatais de baixa qualidade. Por outro, o Estado proíbe que famílias substituam a escolarização oficial por modelos alternativos, ainda que bancados com recursos privados.
Através de uma pesquisa nacionalmente representativa, constatamos que independentemente do seu nível socioeconômico, pais e mães brasileiros sabem o que querem e têm basicamente as mesmas expectativas educacionais para os seus filhos. Ou seja, o argumento de que o limitado acesso à escolarização formal dessas pessoas afetaria suas escolhas educacionais não se sustenta.