O que os professores mais querem?
Enquanto os professores clamam por ordem e respeito, a seita Woke empurra seus dogmas contra a realidade. O governador da Califórnia acaba de assinar um projeto de lei que proíbe nas escolas da Califórnia a suspensão de alunos no caso de transgressões, como por exemplo xingar o professor.
Leis desse tipo vêm se espalhando por estados americanos. Uma regra bastante comum exige que professores deem 50% da nota de uma tarefa, mesmo que os alunos não respondam a uma única pergunta. Os alunos podem chegar atrasados quantas vezes quiserem, sem quaisquer consequências. Os professores não podem nem deixar comentários críticos sobre as redações porque temem ser acusados de opressão e racismo.
No artigo em que li sobre essa decisão do governador da Califórnia, o autor fala que na raiz dessas políticas estúpidas está a ideia cretina de que a autoridade do professor é inerentemente opressiva. E, nesse ponto, o artigo texto traz um link. Adivinhe pra que livro o link leva? Uma dica: trata-se do 3º livro mais citado nos cursos de formação docente nos EUA. Acertou quem pensou no ‘Pedagogia do Oprimido’ de PF. Na Pedagogia Crítica de PF, os Woke encontraram um terreno propício para plantar seus dogmas, tal como a Teoria Crítica Racial. E os frutos são podres, como vemos.
Pessoas que defendem que, em nome da equidade racial, não se deve punir o mau comportamento e a indisciplina de estudantes de minorias vulneráveis só prejudicam a educação. Trata-se de racismo educacional. Ninguém ganha quando as expectativas educacionais são baixas. Prejudicados ficam os professores, que são desrespeitados, insultados, desmoralizados, e não conseguem ensinar. Prejudicados ficam os alunos, que não conseguem aprender nas horas que passam na escola. E, para muitos deles, essas horas na escola são as únicas oportunidades que têm – ou teriam – para aprender disciplinas escolares como matemática e ciências.
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