Somos uma organização dedicada ao efetivo exercício da liberdade de escolha educacional através do protagonismo das famílias nas suas escolhas e no apoio a políticas educacionais liberais. Essa é a nossa missão e ela se baseia em princípios éticos, que consideramos inegociáveis, e no reconhecimento de experiências bem-sucedidas dentro e fora do país que, adaptadas a cada contexto, possam ser avaliadas, replicadas e escaladas.
Liberdade de escolha das famílias e o entendimento de que o estudante é o centro do processo educacional.
Apoio à implementação de leis que priorizem o estudante e não necessariamente o sistema educacional.
Engajamento da iniciativa privada na construção de uma sociedade produtiva e próspera.
Acesso à diversidade de oferta educacional para escolhas adequadas e bem informadas.
Apoiamos a implementação de políticas educacionais liberais que permitam a concorrência de provedores educacionais diversos e, principalmente, que garantam ao estudante — e não ao sistema escolar estatal — a primazia sobre o uso dos recursos arrecadados pelo Estado para a Educação. Que cada família seja livre pra escolher onde usar os recursos públicos que cabem à educação do seu filho.
Para ampliar o escopo das escolhas das famílias, atuamos como catalizadores de recursos privados para que sejam usados inclusive junto a provedores educacionais não chancelados pelo Estado. Defendemos a liberdade educacional não apenas para quem escolhe escolas tradicionais, como também para quem prefere formatos híbridos, ou cursos focados em áreas de interesse.
Um livre mercado educacional, com a mínima interferência possível do Estado, baseado na liberdade de escolhas bem informadas das famílias e no financiamento direto dos estudantes — ao invés do financiamento de instituições — é aonde queremos chegar. Cada passo que leve ao avanço concreto nessa direção é um passo na direção certa: a direção da liberdade e da verdadeira educação.
É para lá que vamos.
“Se o sistema de escolas públicas está fazendo um trabalho tão esplêndido, por que precisam temer a concorrência de escolas não estatais competitivas? Ou, se o sistema de escolas públicas estiver provendo um serviço ruim, por que alguém deveria se opor à sua “destruição"?"